BNegão em copyleft
BNegão, parceiro de D2 e do resto da rapaziada do Planeta Maconha , disponibilizou as músicas do novo cd dele no site do CMI: baixe as mp3 aqui
Livro legais que quero ler [2]
GRUPO KRISIS
Tendo como principal expoente o sociólogo alemão Robert Kurz, o grupo Krisis é, em primeiro lugar, uma revista teórica que reúne contribuições para a crítica à sociedade da mercadoria. Mas é, na realidade, mais do que isso, a saber, um ponto de encontro pouco organizado para a discussão entre pessoas, grupos e movimentos que não aceitam a alegada falta de alternativa ao sistema mundial capitalista.]
A Krisis existe desde 1986 e compreende-se como um fórum teórico para a reformulação da crítica social radical. O fracasso do marxismo tradicional não é para o Krisis, de maneira nenhuma, uma razão para nos tornarmos "realistas" relativamente à economia de mercado. Pelo contrário, remete-nos à necessidade de ultrapassar os seus limites e constrangimentos teóricos e práticos.
A Krisis quer contribuir para a formação de um discurso amplo e aberto de crítica ao capitalismo, que crie uma ligação entre diferentes propostas, iniciativas e atividades oposicionistas radicais atravessando todas as fronteiras nacionais. Esta é uma condição fundamental para a possível formação de um novo movimento social de cooperação - e não hierarquizado - contra a atual situação. Com este objetivo, são organizados seminários públicos e sessões de debate e intervenções de diversas formas como publicistas na discussão aberta (com a própria Krisis, com artigos em jornais e revistas, com a publicação de livros, etc.).
O grupo Krisis não é de modo algum uma organização semelhante a um partido que pretende "angariar seguidores". Ele vive de atividades autônomas dos grupos e pessoas interessadas, seja com a promoção de debates e seminários, a intervenção em discussões públicas, a produção de textos ou a sua difusão e outras semelhantes.
Livros Legais que quero ter [1]
Manifestos Neoístas/A Greve da Arte (1990-1993)
Stewart Home
"Atacamos o culto ao indivíduo, os `eu-mesmistas`, as tentativas de se apropriar de nomes e palavras para um uso exclusivo. Rejeitamos a noção de copyright. Pegue o que puder usar." Trecho de Manifestos Neoístas
O NEOÍSMO é uma vanguarda influenciada pelo futurismo, dadaísmo, Situacionismo e Punk, que emergiu da Rede da Mail Art no final dos anos 1970. Seu principal idealizador foi Stewart Home.
Entusiasta do plágio positivo, Stewart Home sustenta que "a grande vantagem do plágio como método literário é que este descarta a necessidade do talento". Nos Manifesto Neoístas, o próprio autor estimula iniciantes no movimento a plagiarem seus textos!
"Afirmamos que o plágio é o verdadeiro método artístico moderno. O plágio é o crime artístico contra a propriedade. É roubo, e na sociedade ocidental o roubo é um ato político" trecho de Manifestos Neoístas
Manifestos Neoístas / Greve da Arte é um livro duplo. Traz de um lado a seleção de um material que há muito tempo não se encontrava disponível - material das edições de 1 a 8 da revista Smile - e de outro, textos que fizeram apologia e sustentaram a recusa da produção artística no Reino Unido e (no mundo) entre 1990 e 1993.
A revista foi um dos principais difusores do movimento neoísta fazendo parte do projeto coletivo de nomes múltiplos que pretendia romper com os conceitos de autoria. O Neoísmo é uma filosofia prática que faz, tanto na forma quanto no conteúdo, uma crítica estrutural à individualidade, às artes e ao capitalismo.
---------
Não vou ao teatro porque é caro, arte de elite.
Gosto de dança, mas não vou à espetáculos de dança, o preço é um crime.
Então eu burlo as leis do copyright e assito filmes em casa.
Não quero essa arte de burguês cult.
Aqui:www.psywarrior.com está uma galeria de pôsters enviados aos soldados em guerras, este tipo de imagem sexual, tinham a intenção de fazer com que os soldados lutassem com mais bravura, para voltarem ilesos para suas mulheres em casa. Ou mesmo desmoralizar o inimigo.
Muitas das imagens mostram homens se aproveitando de mulheres cujos maridos estão no front de batalha.
Sim, também os inimigos de guerra faziam panfletos incitando os soldados a largarem as armas, como este feito pelos americanos para causar desgosto nos japonenes: 
Um panfleto com marcação de semanas, para os soldados poderem sonhar com a volta pra casa após a vitória na guerra.
Pinups contemporâneas na guerra do Iraque: 
O sexo como arma para desmoralizar o inimigo e incentivar os soldados na guerra.
Lei de Patentes GPL
O pessoal do Terceiro Mundo está se revoltando, será que vem por aí um novo bloco socio-econômico a ponto de fazer frente ao primeiro mundo?
Mas ainda não temos um presidente "boca-quente". O interessante agora seria enfatizar a produção de tecnologia interna, e uma nova lei de patentes, algo semelhante à GPL. Seria assim, se uma empresa utilizar em seu processo de produção tecnilogia sob esta nova liscensa, então este processo de produção também teria que estar disponível sob esta liscensa.
Será que isto funciona? Com certeza, não neste modelo de produção atual que evidência o lucro.
E isto poderia ultrapassar as fronteiras entre países, criando o novo bloco.
Assim como é o grande é o pequeno. Macro-relações e micro-relações.
Definindo a Democracia Emergente
Democracia Emergente
Este é um wiki que trata de discussões e artigos sobre democracia e internet.
Proponents of the Internet have long sought a more intelligent Internet which can help correct the imbalances and inequalities of the world. Today, the Internet is a noisy environment with a great deal of power consolidation instead of the level, balanced democratic Internet many envision.
Versão traduzida automaticamente online, a tradução não é boa, talvez dê para entender a indéia principal:Definindo a Democracia Emergente
O trem das evidências
The Cluetrain Manifesto
O trem das evidências
pessoas da Terra...
Uma poderosa conversação global começou. Através da Internet, pessoas estão descobrindo e inventando novas maneiras de compartilhar rapidamente conhecimento relevante. Como um resultado direto, mercados estão ficando mais espertos—e mais espertos que a maioria das empresas.
A sociedade está mudando...
Freenet Rulz!
A FreeNet têm o objetivo de ser uma plataforma para viabilizar aplicações com total liberdade de informação, baseando-se numa pilha de protocolos que não permite saber de qual computador se originou uma informação, seja um email, uma página HTML ou o plano de ataque terrorista.
Nos EUA, o uso deste tipo de software é extritamente proibido, pois somente o governo pode ter restrição total sobre seus dados, ou seja, ninguém pode se esconder do olho que tudo vê. The Big Brother has you too!
Sendo, que meus dados estão lá, no orkut. Na mão da CIA. A revolução não será televisionada, na vedade, será Blogada!
Andei lendo que o Blogger.com já tem suporte a Feeds, ao Atom, ou seja, é possível ler meus postes usando um leitor de notícias. mais informações aqui: O que é Syndication, RSS e Atom
Aqui está um site com uma lista de Feeds em português: Feeda.com.br
MANIFESTO POR UMA ANTY-YZKRYTA: Enquanto houver gramática ainda
INTRODUÇÃO
Como premissa básica partimos da afirmação de Antonin Artaud: “toda a escrita é porcaria”. O manifesto anti-escrita (in)surge com um único intuito – claro e (in)distinto. Afastado de qualquer moralismo. O objetivo do presente manifesto, tendo em vista os objetivos de todos os outros manifestos já escritos é um não-objetivo. Não quer ele por ordem no caos, longe, muito longe disto. Queremos com este singelo e arrogante manifesto apenas acrescentar um pouco mais de caos no já desordenado e depressivo sistema de linguagem gramatical. Junto a este humilde e ingênuo não-objetivo escarramos teoricamente na face branca e limpa dos moralistas e normatizadores estúpidos. Abaixo a opressão gramatical! Abaixo a ditadura da norma culta! O Esculhambo Geral penetrou na fala e na escrita, com a força devastadora de um estupro. Os danos e confusões que causaremos com a nossa anti-escrita serão irreversíveis para a história da lingüística acadêmica.
aqui -> mídia tática
Eu assino embaixo. Uso o português e o não-português da forma que bem entender. E tenho dito!
Acabei de sair de uma palestra sobre software livre no Brasil.
O palestrante, o Sérgio Amadeu, discorreu de uma forma consistente e madura sobre a posição a ser adotada pelo governo brasileiro quanto ao uso de software livre ou proprietário.
Segundo ele, o software livre promove os valores de liberdade e a abertura.
O Estado apóia-se sobre o código(software)
O orkut é uma comunidade, realiza a comunicação e socialização entre seus membros, mas ele também é um código. Então são os "orkuteiros", extremamente dependente do código, na verdade, o código direciona e interfere profundamente nas relações dentro do sistema.
Temos então o direito de ver o código??
Ficaremos dependentes da google?
O que nós usuários podemos fazer? Boicote?
Ou criar um novo sistema que evolua de forma colaborativa como um sistema P2P.
Uma questão está pairando sobre meus pensamentos depois que saí da palestra: Fora do universo lógico do software, O Estato têm o direito de "ver" o código daquilo que ele consome e depende??
Seria o fim das patentes? O modelo Chinês?
Fica está questão.
Royal Geographic Society abre arquivos ao público
Caribe - 1910 - Essa é uma fotorafia rara de um assentamento de Maroons, na cidade de Nanny, na Jamaica. A comunidade de guerreiros negros da Jamaica resistiu às invasões britânicas no século 18.
A imagem faz parte de uma série de fotografias do dia-a-dia das comunidades de Jamaica, Trinidad, Barbados, Cuba e Haiti, tiradas pelo explorador Harry Johnston.
