Sim e Não

Sim, eu gostaria de ser diferente.
Não, eu não sei bem o que isso significa.
Sim, eu sou apenas mais um poeta esquecido.
Não, meus desejos andam em ritmo próprio.
Sim, na corrida dos sonhos, os meus caminham perdidos
Não, não me deixes assim, em sombra de sol eterno.

Meu aniversário ontem \0/

Meu aniverário ontem foi bem legal.
Mandei um spamzinho básico pros chegados de Porto Alegre, marcando pra comemorar na cidade baixa, no barzinho Pinacoteca. Chegando, me assustei pois estava super lotado e para meu níver e do Emanuel (colega do Serpro) reservaram 3 mesas. O pessoal foi chegando, e nós nos posicionando de forma acaber todo mundo.
Apareceram mais amigos do Emanuel do que meus, mas o Alessandro "Muskito" foi e além dele estava a Kelly meu amor, mas foi bom, os colegas do Serpro estavam lá.
Que coisa, Emanuel Zidane nasceu no mesmo dia que eu 17 de maio de mil novecentos e oitenta. Grande data!!! hehhe

Ah, na quarta eu e Kelly fomos ao Mr. Dam curtir um psytrance, ela estava com soninho mas até se adaptou :-). A festa estava boa, e me lembra que bom mesmo é um festival. Quem sabe na UP do fim do ano?...

Rio Grande de Sul

Hoje completa 3 anos que cheguei a Porto Alegre.
No começo estranhei a cidade, passei também por um momento de euforia, e outros de marasmo e saudade. Mas é isso mesmo, é aqui que estou isso é o que importa no momento. Tenho saudade de minha terra quando esfria demais ou esquenta excessivamente, mas nunca me desfaleço em depressividades. Baiano que é baiano aonde chega leva um pedaço da Bahia junto.
Hoje tenho um amor porto alegrense, desses de criar novos territórios, de evocar uma ancestralidade negra brasileira, ali na linha fractal que separa a cultura Baiana da Riograndense.

Melhores coisas que encontei em Porto Alegre: Kelly, meu lado ativista e meu emprego.

Hoje é dia do Músico

Sim, eu me considero um músico.

Sou músico pois acredito que a pessoa que possui a música no sangue, e consegue expressá-la para o mundo, é um artista. O músico é o poeta das notas, com as 12 notas da escala ocidental, ele busca criar emoção, ele é emoção. Tenho uma vontade muito grande de dedicar mais tempo para a arte, e espero que depois do mestrado eu consiga produzir mais, e quem sabe um dia ser o artista de um show, com público e palmas. Quero mesmo é criar emoção, fz as pessoas dançarem se minha música for de dançar, e fz as pessoas meditarem se minha música for contemplativa. Quem sabe uma banda cover com amigos, quem sabe...

No acervo do Estúdio Livre você pode ouvir as músicas de meu projeto de psytrance Amusia.