Os robôs do século 21.
domingo, setembro 21, 2003
sábado, setembro 20, 2003
Tenho sonhos secretos com personagens de video-games.
Sublimado por Lucas Alberto em sábado, setembro 20, 2003 0 comentários
As pessoas doces sofrem mais.
sofrem pelas costas abraços falsos.
Mais os falsos são os mais verdadeiros, para estas pessoas.
ainda bem.
Os homosexuais também sofrem mais, queiram ou não.
Embora sejam eles que criarão o futuro, até que apareça mais um periférico.
Eu aqui do hemisférico Sul, negro, incomodo.
Ninguém está sozinho no mundo, mas só as vezes que temos certeza.
O mundo tenta me condicionar, logo a mim que nasci para desobedecer, nem ao certo, se o certo existir.
Substimaram-me, como os idiotas da escola. São mesmo bobos, achando que eu viria para construir.
Na verdade, desejo como antes, ovo com miojo. Que não alimenta e não mata.
Sublimado por Lucas Alberto em sábado, setembro 20, 2003 0 comentários
Que se foda todo o sistema. No cú e sem cuspe.
Se você evita, saiba que o mundo não será melhor assim.
Nem guarde a capitalista esperança em você.
Ainda digo mais, hoje eu sonhei e vi e senti, foi real?
Foi.
Mais real que agora? Talvez.
A beleza é tão efemera, é tanto que chega ser feia.
A beleza é feia. E essa é a mais pura verdade, neste mundo de verdades advogadas.
Me prenderam, riram de mim, e até me elogiaram. Que se fodam!
Nem ligo, até foi bom.
Bom ver o outro lado, o lado privado sem privada limpa.
O lado mau cheiroso do sistema, o lado que não se elogia, o lado que toma fanta no lombo.
O sistema foi criado antes de mim, então não me obrigem a adorá-lo.
Eu venero o vírus que resiste a vacina. Eu resisto do meu jeito, assim eu suporto.
Assim eu evito.
Sublimado por Lucas Alberto em sábado, setembro 20, 2003 0 comentários
50,oo reais, é pouco
10,00 reais depois.
nunca foi suficiente, nem nunca será.
ás vezes acho que suporto.
grana, dificldade. e daí?
é hoje!
e não outro dia.
se tiver eu quero, seja o que for...
Sublimado por Lucas Alberto em sábado, setembro 20, 2003 0 comentários
terça-feira, setembro 16, 2003
quinta-feira, setembro 04, 2003
O caos ao vivo em Salvador.
Milhares de indivíduos sem lider, se auto-organizando.
Se você se aproximasse veria a confusão decorrente das diferentes idéias, desejos, níveis de rebeldia.
Desde o pobre secundarista rebelde do Nordeste, à patricinha humanista do Módulo.
Gritos, empurrões, lagrimas, sorrisos.
Aí então, você se afasta e observa de longe. O quê você vê?
Você enxerga uma massa disforme, como uma ameba, se movendo e tomando atitudes como um organismo único, vivo.
A visão do todo sobrepõe o individualismo. não à um líder, todos são líderes. Um vislumbre de Anarquia.
Não adianta matar a rainha, no enxame, qualquer um pode torna-se nobre, e a nobresa neste caso faz parte da única classe existente no sistema, os operários.
Agora, não imagine uma só infecção, imagine um câncer social que cresce e contamina novas células, que leva seu código genético mutante para outros órgãos. Focos e mais Focos de uma doença que não mata, muta.
Crianças, adolescentes, universitários unidos. Criando o único movimento capaz de criar algo novo na sociedade, a baderna.
A baderna é o fator mais importante de todos, não a vejam como algo limitado a um indivíduo em especial. A verdadeira baderna extrapola o "eu" em direção ao "nós". A baderna incomoda, amedronta, choca.
E por chocar ela incita a reflexão, obriga aos não baderneiros a tomar uma posição, mesmo que seja a posição de não se posicionar.
Depois de uma posição tomada, ninguém é mais o mesmo.
Sublimado por Lucas Alberto em quinta-feira, setembro 04, 2003 0 comentários
segunda-feira, setembro 01, 2003
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Sublimado por Lucas Alberto em segunda-feira, setembro 01, 2003 0 comentários
Expresso minha completa decisão em textos indecisos.
Eu nego pelo simples prazer de provocar.
Procure sua alma no jornal, está cheio delas, e eles são feitos para isso.
Me recuso a ser claro.
Tudo hoje em dia é claro. Tudo à noite é escuro.
Se não me querem no sistema, me recuso a deixar algo compreensível.
Codifico a resposta e a dúvida numa só frase: "A resposta é a dúvida."
Acho que não existo.
Isto é óbvio.
E nem venha dizer que sou isso ou aquilo, eu sou estas linhas.
Se quizer me possuir, fique a vontade. Me possua. Me tenha.
Mas aconselho a ter cuidado comigo, recomendo acreditar em mim.
Saiba que não minto ao mostrar o sentido real das coisas.
Todo sentido é irreal. Te explicaria, mas já estou farto de te explicar as coisas.
Comece duvidando de si própria. Depois dúvide de sua dúvida. Só então assuma-se estúpida.
Você sabe que é estúpida. Não se importe com isso, somos todos estúpidos.
Esta é a única linha desta página que não está em branco.
Ou você acha que sabe quem escreveu isto que sou.
Procure se recordar esquecendo que não siginifico nada.
Na dúvida pergunte a quem me criou.
Foi o dada.
Sublimado por Lucas Alberto em segunda-feira, setembro 01, 2003 0 comentários
Ele anda na rua.
Não tem direção.
Ela vaga, arranhando vagarosamente, o vácuo.
Em dada não há regra.
Desconsidere a premissa anterior.
Se desejar, pode me ofender.
Vamos homem! Me critique!
Toda ofença sua é uma oferta ao deus Dada.
Ele sente.
Ela negação.
Juntos, conto de fadas.
Se esbarraram, tontos.
Olhos.
Novamente Olhos.
Seguiram-na.
Só mais uma vez, Olhos.
Não, a última, Olhos.
Ei, você é realmente linda.
São seus Olhos.
Aqui, novamente nesta linha.
Ter objetivo é chato.
Como decidir que torta comer.
A escolha é irrelevante, vai duvidar?
Mundo burocrático.
Que para ser serio é preciso ser nada.
como uma criança, digo dada.
Sou como praga.
Vai ter que fazer força para que eu saia.
Sublimado por Lucas Alberto em segunda-feira, setembro 01, 2003 0 comentários