segunda-feira, setembro 01, 2003

Ele anda na rua.
Não tem direção.
Ela vaga, arranhando vagarosamente, o vácuo.

Em dada não há regra.
Desconsidere a premissa anterior.

Se desejar, pode me ofender.
Vamos homem! Me critique!
Toda ofença sua é uma oferta ao deus Dada.

Ele sente.
Ela negação.
Juntos, conto de fadas.

Se esbarraram, tontos.

Olhos.
Novamente Olhos.
Seguiram-na.

Só mais uma vez, Olhos.
Não, a última, Olhos.
Ei, você é realmente linda.

São seus Olhos.
Aqui, novamente nesta linha.

Ter objetivo é chato.
Como decidir que torta comer.
A escolha é irrelevante, vai duvidar?

Mundo burocrático.
Que para ser serio é preciso ser nada.
como uma criança, digo dada.
Sou como praga.

Vai ter que fazer força para que eu saia.

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